Ditran dá apoio a alunos do Colégio Enira durante travessia da avenida
19/02/2013 00:35
Agentes e orientadores da Diretoria de Trânsito (Ditran) do município iniciaram ontem um trabalho de proteção a alunos do Colégio Estadual Enira Moraes Ribeiro, especialmente durante a travessia da Avenida Heitor Furtado. “Trabalhamos nesta segunda-feira em quatro horários, nas entradas e saídas de aula, orientando os motoristas nas proximidades da escola e ajudando os alunos que moram no Jardim Ipê, Santos Dumont e outros, a atravessar a avenida, que tem um fluxo grande de veículos”, explica o gerente administrativo da Ditran, Gabriel Luiz.
A ação foi definida depois de uma reunião realizada na última sexta-feira entre pais de alunos, professores, policiais militares da Patrulha Escolar, direção do Colégio e o líder comunitário e empresário do Jardim Ipê, José Nardoni. “Eu tenho uma filha estudando aqui, e temos visto o perigo que é para os alunos atravessarem a avenida e até mesmo andar perto da escola nos horários de entrada e saída de aula. Os motoristas não respeitam o tempo do semáforo, ou andam apressados, passam em alta velocidade na frente da escola, provocam acidentes envolvendo estas crianças e não podemos deixar isso acontecer”, ponderou José Nardoni.
Na avaliação da diretora da escola, Nislene Mendes Rodrigues, a maior preocupação é com os alunos do período da tarde. “São crianças menores e consideramos que o semáforo ali na Avenida Heitor é muito rápido. Eles não conseguem atravessar, ficam com medo, porque os motoristas muitas vezes querem aproveitar para passar mesmo com o sinal já no amarelo, ou antes que abra o sinal verde, e isso dificulta para as crianças. Outra dificuldade é que a rua em frente a escola é estreita e a aglomeração de veículos nas entradas e saídas de aulas também traz insegurança”, analisa a diretora.
A direção da escola e os pais deram três sugestões para resolver o problema: a primeira foi a de manter orientadores e agentes de trânsito no semáforo para ajudar na travessia das crianças na Avenida Heitor. A segunda, a de rever a regulação de tempo do semáforo naquele ponto. E a terceira, de que o município avalie a possibilidade de mudar para sentido único a rua de acesso à escola.
“Já estamos fazendo a orientação dos motoristas que trafegam no entorno da escola e dando o apoio na travessia das crianças especialmente na Avenida Heitor. A partir da próxima semana, também vamos estender a ação de conscientização e orientação para as outras escolas do município, mesmo da rede estadual e particulares. Quanto ao tempo do semáforo, vamos repassar o pedido para o setor responsável para analisar a possibilidade de alteração. O mesmo acontece com o pedido de mudança de sentido na rua de acesso à escola. É preciso um estudo técnico para verificar a viabilidade. Quanto ao mais, nosso papel não é só multar, como muitos pensam. Estamos aqui para cuidar da vida, para prevenir que não aconteçam acidentes, para garantir segurança no trânsito tanto para pedestres quanto para os motoristas”, frisou o diretor da Ditran, Gilmar Narcizo Lopes.
A ação foi definida depois de uma reunião realizada na última sexta-feira entre pais de alunos, professores, policiais militares da Patrulha Escolar, direção do Colégio e o líder comunitário e empresário do Jardim Ipê, José Nardoni. “Eu tenho uma filha estudando aqui, e temos visto o perigo que é para os alunos atravessarem a avenida e até mesmo andar perto da escola nos horários de entrada e saída de aula. Os motoristas não respeitam o tempo do semáforo, ou andam apressados, passam em alta velocidade na frente da escola, provocam acidentes envolvendo estas crianças e não podemos deixar isso acontecer”, ponderou José Nardoni.
Na avaliação da diretora da escola, Nislene Mendes Rodrigues, a maior preocupação é com os alunos do período da tarde. “São crianças menores e consideramos que o semáforo ali na Avenida Heitor é muito rápido. Eles não conseguem atravessar, ficam com medo, porque os motoristas muitas vezes querem aproveitar para passar mesmo com o sinal já no amarelo, ou antes que abra o sinal verde, e isso dificulta para as crianças. Outra dificuldade é que a rua em frente a escola é estreita e a aglomeração de veículos nas entradas e saídas de aulas também traz insegurança”, analisa a diretora.
A direção da escola e os pais deram três sugestões para resolver o problema: a primeira foi a de manter orientadores e agentes de trânsito no semáforo para ajudar na travessia das crianças na Avenida Heitor. A segunda, a de rever a regulação de tempo do semáforo naquele ponto. E a terceira, de que o município avalie a possibilidade de mudar para sentido único a rua de acesso à escola.
“Já estamos fazendo a orientação dos motoristas que trafegam no entorno da escola e dando o apoio na travessia das crianças especialmente na Avenida Heitor. A partir da próxima semana, também vamos estender a ação de conscientização e orientação para as outras escolas do município, mesmo da rede estadual e particulares. Quanto ao tempo do semáforo, vamos repassar o pedido para o setor responsável para analisar a possibilidade de alteração. O mesmo acontece com o pedido de mudança de sentido na rua de acesso à escola. É preciso um estudo técnico para verificar a viabilidade. Quanto ao mais, nosso papel não é só multar, como muitos pensam. Estamos aqui para cuidar da vida, para prevenir que não aconteçam acidentes, para garantir segurança no trânsito tanto para pedestres quanto para os motoristas”, frisou o diretor da Ditran, Gilmar Narcizo Lopes.
